Vatapá

Obs: mainha usa a mesma base do caruru

ingredientes:

• farinha de trigo (1 xícaras)
• 150 g de castanha de caju moída
• 150 g de amendoim torrado moído
• 200 g de camarão seco moído
• 300 ml de leit de coco
• 200 ml de azeite de dendê
• 4 cebolas ralada ou batida no liquidificador
• 1 colher de chá de gengibre ralado

preparo

bate todos os ingredientes no liquidificador, menos a farinha de trigo e só metade do leite de coco, quando estiver fervendo, bate separado o restante do leite de coco mais um pouco de farinha de trigo e vai despejando na panela até engrossar como mingau. quando soltar da panela está pronto. Para dar um toque final coloque uns camarões para ferver junto e vc poder comer junto no caldo.

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De onde vem o Vatapá

Vatapá é um prato típico da culinária afro-brasileira.

O seu preparo pode incluir pão molhado ou farinha de rosca, gengibre, amendoim, castanha de caju, cebola, alho e tomate. Pode ser preparado com camarões frescos inteiros, ou secos e moídos, com peixe, com bacalhau, acompanhado de arroz.

Etimologia
“Vatapá” é oriundo do termo iorubá vata’pa.

Origem
O vatapá é de origem africana, e chegou ao Brasil por intermédio dos africanos iorubás com o nome de ehba-tápa.

É um prato típico da cozinha nordestina e muito divulgado pela Bahia onde em seu feitio acrescentam o azeite de dendê, ou seja, os baianos acrescentaram um pouquinho da sua criatividade. Também é popular no Amazonas, no Amapá e no Pará, onde a receita sofre variações como a ausência de amendoim e de outros ingredientes comuns na versão tradicional. O vatapá é influência da culinária africana trazida pelos escravos nos navios negreiros, a partir do século XVI. Com os ingredientes encontrados nesta nova terra e a necessidade de suplementar sua dieta alimentar, desenvolveram outros pratos, que passaram a ser típicos da culinária brasileira.

Referências

«Vatapá». Britannica Escola Online.
CUNHA, A. G. Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. p. 812.

Culinária de mainha

No mês de abril meus pais resolveram fazer mais uma viagem para me visitar, eles haviam passado por algumas capitais do Brasil com cultura diversificada e pararam justamente em uma tribo indígena nas proximidades de Amazonas. Eles visitaram além do Amazonas, belem, Rio grande do norte… Pararam em uma tribo indígena e conheceram a cultura desse povo, um dos pratos principais foi tanajura, (risos). Meu pai comeu tanajura com eles sob protesto de minha mãe, nessas aventuras minha mãe passou mal com a culinária de lá e para se refazer deu trabalho…

Senti tantas saudades da comida de mainha que ela tirou um dia para cozinhar para mim a comida baiana que tanto amo e por está no Sul do pais, já não consigo apreciar.

Vou colocar aqui minhas receitas preferidas e que mainha faz tão bem 😘

Quando meus pais finalmente chegaram em Santa Catarina sentamos e fomos prosear sobre essa aventura que intitulei “os velhos se divertem” referência ao programa de Silvio Santos. Viajaram de avião de salvador até Amazonas e depois seguiu de navio até embarcar em Belém e seguir de avião para santa Catarina.

Minha mãe tirou um dia para cozinhar para mim, e fazer o prato que amo só pelas preciosas mãos dela, comida baiana – moqueca de peixe, caruru e vatapá acompanhado de arroz branco. Além disso ela aceitou a difícil tarefa de me ensinar pela primeira vez, para que eu pudesse agradar meu marido e matarmos a saudade da comida de mainha.

Vamos juntos então nessa aventura de conhecer um pouco mais e aprender sobre a cultura da culinária baiana aprendendo a cozinhar.

Comida baiana – Caruru

• 1 kg de quiabo picadinho
• 250 ml de leite de coco
• 100 g de amendoim torrado e sem casca
• 100 g de castanha
• 1 dedo de gengibre
• 2 cebola pequenas
• 100 g de camarão seco
• 1/2 limão
• 1/2 xícara de (chá) de azeite de dendê
• Sal a gosto

1. Coloque em uma panela o quiabo picado
2. Bata 50 g de camarão no liquidificador com meia xícara de água e peneire
3. O resto do camarão coloque na panela com o quiabo e meio limão espremido
4. No liquidificador, bata o caldo do camarão, a cebola cortada , o leite de coco o amendoim, gengibre e a castanha
5. Bata bem
6. Verifique o sal
7. Em seguida, coloque na panela que está o quiabo o conteúdo do liquidificador
8. Ligue o fogo médio e adicione o azeite de dendê e os camarões restantes
9. Mexa com uma colher de pau por uns 25 minutos

Culinária de mainha

Meus pais resolveram fazer uma viagem por algumas cidades do país, eles visitaram Amazonas, belem, Rio grande do norte… Pararam em uma tribo indígena e conheceram a cultura desse povo, um dos pratos principais foi tanajura, (risos). Minha mãe em uma dessa cidades estranhou a culinária e passou bastante mal. Quando meus pais finalmente chegaram em Santa Catarina sentamos e fomos prosear sobre essa aventura que intitulei “os velhos se divertem” referência ao programa de Silvio Santos. Viajaram de avião de sallvado até Amazonas e depois seguiu de navio até embarcar em Belém e seguir de avião para santa Catarina.

Minha mãe tirou um dia para cozinhar para mim, e fazer o prato que amo só pelas preciosas mãos dela, comida baiana – moqueca de peixe, caruru e vatapá acompanhado de arroz branco. Além disso ela aceitou a difícil tarefa de me ensinar pela primeira vez, para que eu pudesse agradar meu marido e matarmos a saudade da comida de mainha.